Flore Papílio
Jogos Vorazes (The Hunger Games).
Você já deve ter ouvido falar em jogos vorazes (The Hunger games). O enredo tem uma espécie de co-relação com o filme "os condenados"; Pessoas que são selecionadas e obrigadas a lutar pela própria vida, sendo ela o maior prêmio numa competição suja e sangrenta onde sua sobrevivência depende exclusivamente do seu desempenho ao matar seus adversários.
Ou até pode ter uma relação bem direta com as lutas no Coliseu de Roma, onde gladiadores eram jogados numa arena com um único objetivo: permanecer vivo.
Decerto que este último foi com certeza uma das fontes de inspiração que a autora Suzanne Collins, se inspirou.
A trilogia (Jogos vorazes, Em chamas e A esperança), têm influências bastantes fortes da cultura Greco-romana a começar com o fato principal, os jogos, que estão co-relacionados com as lutas no Coliseu.
A organização é feita da seguinte forma: São doze distritos distribuídos cada um com uma função específica. Sendo eles dependente da "Capital", um tipo de centro onde todas as coisas são organizadas e 'manipuladas'. Alguns distritos possuem condições financeiras melhores que outros e são justamente nesses que os jogos vorazes são tidos como uma competição banal, já que eles são severamente treinados, diferentemente do restante, o que seria sem dúvida uma vantagem, quer dizer, eles achavam que seria...
" A adaptação para o filme foi com certeza desagradável. A omissão de detalhes importantes e fatos indispensáveis contribuíram para o péssimo desenvolvimento do longa metragem. O que deveria ser um filme de ação com cenas de luta e de sobrevivência, foi ligeiramente confundido com mais um 'romancesinho juvenil em meio a tempos difíceis'. Não há vontade de assistir, não há êxtase e independente do que acham; não, este não é um filme recomendável.
Já a trilogia (livros), merece destaque por ser repleta de detalhes e de cenas que nos dão uma sensação de euforia e prazer. São histórias que nos encantam, que nos fazem chorar, que resiste às falhas de um filme mal produzido e persiste em ser ainda uma das trilogias mais faladas e comentadas na atualidade.
'E que a sorte esteja sempre a seu favor'"
F.P.
Guerra dos tronos (Game of thrones)
A saga épica do escritor George Martin ganha espaço na HBO, como uma das séries mais elogiadas do ano. Ela conta com elementos visuais de ótima qualidade e cenários que foram detalhadamente desenvolvidos a partir de uma única fonte segura: os livros. A série que ganhou o nome do primeiro livro, Game of thrones (Guerra dos tronos) é repleta de surpresas e aventuras! A primeira temporada é baseada no primeiro livro, e assim tem sido sucessivamente. A direção foi notavelmente detalhista quanto a primeira temporada e manteve a cronologia dos fatos original, não retendo informações necessárias ao andamento da história.
Quem já leu o primeiro livro sabe que a primeira temporada sem dúvida foi fiel e se manteve na mesma linha de pensamento do autor da saga. Já a segunda temporada, não contou com a mesma fidelidade, adicionando e retirando informações e detalhes indispensáveis, como os irmãos Reed, por exemplo, que serão fundamentais da vida de Bran e Rickon. Outros detalhes foram meramente substituídos, então, é só esperar pra ver o que a direção da série fará com a história daqui pra frente.
“Tanto a saga quanto a série estão preenchidos de pura intriga e conflitos. São fatos que a todo o momento se modificam, se alteram, se misturam com uma realidade que não nos pertence, mas que ao mesmo tempo nos sentimos ligados a ela de tal maneira que uma morte abrupta é capaz de nos deixar chocados por minutos... A todo instante os momentos são preenchidos de êxtase, de fantasia, de erotismo, de sarcasmo, de sofrimento, de ação! São histórias como essa que nos fazem perder o foco da realidade pra se manter ocupado com cada linha lida, porque um detalhe despercebido pode ser fatal nesse jogo dos tronos. E nesse jogo só os que sabem jogar resistem porque:
'ou você ganha ou você morre.'”
